Quem sou eu

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Sou uma pessoa em constante evolução! Me (re)descubro a cada dia com as possibilidades que ele me apresenta, aprendo, retomo, crio, me apaixono pela vida e vejo o quanto são importante as escolhas, inclusive as mínimas, e o sabor que os seus frutos me trazem! Aprendi que a vida é maravilhosa, que sou capaz de alcançar o que desejo, que não existe "problema" e sim oportunidade de crescimento! A vida é aquilo que fazemos e pensamos dela. Ser feliz é uma questão de escolha, e é simples, mesmo que não se queira acreditar nisso! Eu escolhi ser feliz!

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Globalização e Multiculturalismo

A Globalização tem sido vista por muitos, inclusive por mim em certos momentos, como algo negativo. Eu mesma cheguei a pensá-la como fator desestruturante da sociedade. Realmente, a Globalização da era da Internet pemitiu uma ligação mais complexa entre diversas culturas fazendo com que algumas coisas se percam pelo caminho. E uma das questões que mais me incomodava era a da identidade cultural. Esta vem se "perdendo" com tantas mudanças. Porém na última aula da professora Bonilla, no dia 25 de Agosto, pude ter uma visão, eu diria, mais otimista da coisa. Bonilla perguntou: "Vocês notaram que só estão vendo os pontos negativos?" ... E ela tem razão!
A chegada da internet revolucionou de maneira absurda a vida das pessoas em vários aspectos. Mas a globalização não surgiu com a internet, digamos que se fez notar com as grandes navegações, e desde então os povos não pararam de interagir. E realmente não deve. O ser humano vive em constante evolução e as trocas são fundamentais para isso. A questão da "identidade una" como disse a professora não existe, somos todos únicos, por isso mesmo diferentes.
A liberdade que a era digital trouxe proporcionou a "identidade"... identidade individual, particular, independente. Ninguém é obrigadado a pensar como manda o figurino, isso sim é "ultrapassado" nos nossos dias. Cada qual pode formar o seu próprio mundo, conhecer quantos mundos desejar, ir e vir até mesmo sem sair da frente da telinha, a possibilidade de conhecimentos é posta diante dos nosso olhos como um banquete onde cada um pode se servir à vontade. É, estamos livres... podemos agora dizer de verdade "Eu sou"! Mas será que "somos" mesmo?
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