Quem sou eu

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Sou uma pessoa em constante evolução! Me (re)descubro a cada dia com as possibilidades que ele me apresenta, aprendo, retomo, crio, me apaixono pela vida e vejo o quanto são importante as escolhas, inclusive as mínimas, e o sabor que os seus frutos me trazem! Aprendi que a vida é maravilhosa, que sou capaz de alcançar o que desejo, que não existe "problema" e sim oportunidade de crescimento! A vida é aquilo que fazemos e pensamos dela. Ser feliz é uma questão de escolha, e é simples, mesmo que não se queira acreditar nisso! Eu escolhi ser feliz!

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Avaliar - se...

É questão de consciência, de respeito ao outro, de respeito a si mesmo. É compromisso.
Quanto ao nosso seminário considerei satisfatório o resultado, pois tivemos algumas pedras no caminho, mas, como eu disse à minha colega Ângela: "Embora tenhamos encontrado certas pedras no caminho elas não serviram para nos derrubar, nem tão pouco para desistir, e sim nos tornaram mais preparadas porque agora o caminho é conhecido e já sabemos onde pisar!"
O tempo foi curto para as inúmeras possibilidades que o nosso tema, "Internet e Educação", proporciona. Criamos um texto base usando a idéia de hipertextos dentro dele, o que proporciona a "viagem" pela net, a autonomia, a liberdade de criar seu próprio caminho do aprendizado. Precisaríamos das quatro horas de aula para aproveitar mais tantas idéias que pipocaram em nossas mentes férteis! Uma delas era a de deixar o leitor ao entrar nessa viagem se perder para poder se encontrar, usando essa mesma lógica que citei de passear pelas várias portas que se abrem nas leituras paralelas encontradas no nosso texto. E aí cada um cria o seu próprio caminho e se encontra nele.
Quanto ao desempenho geral, acredito que é perceptível que, enquanto equipe, ficou uma brecha, eu diria um precipício... No qual espero que não venhamos a despencar! Talvez esteja sendo muito crítica, eu sei, mas aqui é meu espaço para reflexão... ou não é? Estou me apropriando dele para mostrar a quem interessar possa, aquilo que está se passando no meu mundo particular, na minha mente!
Eu tenho certeza de que muito mais poderia ser feito, tanto como equipe quanto da minha parte. Tenho certeza disso! Eu sei que posso muito mais, e isso é o que mais me incomoda nesse momento... Mas como eu acredito que tudo serve de aprimoramento, assim também está sendo com essa passagem minha pela matéria que se mostrou um divisor de águas definitivamente nessa caminhada acadêmica. Seria necessário um livro para expressar tudo que tenho vontade de por para fora, mas, o mais importante, como geralmente tem acontecido em minha vida, se mostra mesmo é quando as coisas passam a acontecer, quando vou à prátia. Eu poderia dizer, nas voltas que a vida dá!

Isso dá um nó na cuca!!

"Qual é o objetivo de uma anúncio se não nos fazer infelizes com o que temos?" ...


??? ...


E então? Sentiu? ...

Pois veja o vídeo e você vai enchergar por trás dos bastidores!
Esse vídeo é loooooongo... mas vale muito a pena refletir!! Embora a idéia que ele traz pareça uma utopia até mesmo para mim em certos momentos...
Aproveitem enquanto navegam por aqui, é o tempo que você dá um a lida nos outros posts do meu blog enquanto ele vai carregando, ou se preferir abra em outra janela para o caso de querer mudar de página no blog e não acabar perdendo o que já carregou.

Veja ele:

 

domingo, 23 de novembro de 2008

Internet e Educação - Apresentação de 24/11


Só para Introduzir este trabalho creio ser necessário uma Breve e clara apresentação de quem somos nós, logo vamos aos cliques!!! Adna Lima, Ângela Nunes, Daniela, Isabella.


Devidamente apresentadas, vamos ao assunto desse hipertexto. O que se segue é um recorte da pesquisa que realizamos sobre Internet e Educação. O que significa dizer que é um recorte? - você pode nos perguntar - Dizer que é um recorte é deixar de forma clara que esse texto não contém - nem pretende conter - toda a verdade e conhecimento sobre a Internet e nem tão pouco sobre a educação. Ele é apenas uma seleção daquilo que consideramos interessante apresentar a você nosso "Colega de Turma", nosso respeitado "Leitor". Espero que todos estejam confortáveis em seus assentos, pois vamos começar uma viagem pela rede e uma conversa espero que bem agradável!!! ( Todos os comentários são bem vindos, sejam eles orais ou escritos)

Dica de Navegação: De um Clik nas imagens que representam os blocos, elas lhe levarão a lugares inimagináveis!!!

Só prá começar .....

Metarecilagem! O que é isso?

Esse vídeo que você viu mostra um ciclo onde as coisas se harmonizam, se completam e colaboram umas coisa as outras. Vamos pensar um pouco sobre ele...

Você tem um computador em casa e um belo dia resolve trocar algumas peças por algo mais moderno! Aquelas que até então te serviam vão para um canto como “coisa inútil”, e para você isso realmente não é nada de absurdo. Porém, são justamente essas peças, que teriam um fim qualquer, que ganham nova vida passando pelo processo da Metareciclagem! Elas são reutilizadas em outras maquinas que saem “novinhas em folha” para servir a alguém que não pode comprar o que há de mais moderno. É uma maquina “nova” feita de coisas “velhas”. Isso é a Metareciclagem. Mas ela não se resume em reutilizar coisas e sim a dar vida a essas coisas, e dar vida significa tornar útil! Concorda? E por falar em utilidade...

Você observou quanta utilidade há em algo aparentemente simples? Além da reutilização de material há o aprendizado por parte dessas pessoas, e em muitos casos proporciona até um a profissionalizarão, desperta potenciais e dons que muitos deles nem sequer imaginavam ter. Em todo caso, o contato com o conhecimento, até mesmo que se encerre nele próprio, já é por si só útil! Como disse a coordenadora Maria Amélia Fernandes nesse vídeo: “você não vê um interesse desses de jovem em sala de aula. Eles dispersam”. É uma forma de aprender muito mais prazerosa porque está sendo vivenciada, não se limita à esfera da teoria.

Quer mais? Preste atenção... Com essa simples ação muito lixo eletrônico deixou de ser produzido, e isso é muito bom! A quantidade de material nocivo à natureza que ficaria no lixo ganha novo destino e diminui os riscos de contaminação do solo, água, do meio ambiente enfim, e consequentemente dos seres vivos. Isso sem falar que alguns países em desenvolvimento compram esse lixo para extrair dele alguns elementos como alumínio, por exemplo. Sendo assim, a reutilização desses materiais é de grande utilidade não somente para aqueles que vão se apropriar deles, mas também de quem fornece a base para tudo e qualquer coisa que o homem produz, e acaba sendo a principal prejudicada... A própria Natureza!

Isso é Responsabilidade Social! É interação, troca, é você saber que pode usufruir, mas também proporcionar ao outro o mesmo. E quando falamos em responsabilidade social não estamos falando de caridade, como diz a próprio nome, é responsabilidade. Assim como vimos com a Metareciclagem, além de diminuir o lixo eletrônico proporciona o aprendizado e até uma profissionalizarão, sendo que o destino desses computadores renascidos é muitas vezes os telecentros localizados nas comunidades dos próprios jovens envolvidos, jovens esses que, com os conhecimentos adquiridos nas oficinas poderão ajudar na manutenção desses mesmos telecentros.

Inclusive, uma questão que se converte em problema é a falta de remuneração para os monitores, no entanto, com a iniciativa do Governo em destinar bolsas para eles, garantirá a continuidade do projeto. Atrelada à idéia dos telecentros temos uma questão de extrema importância, além da sustentabilidade, que é a inclusão digital. E para garantir isso o governo tem ações como o Territórios Digitais que é um projeto ligado ao Territórios da Cidadania. A idéia é levar o direito ao acesso às comunidades onde ele é mais difícil, o que não se limita a conhecer tecnicamente um computador ou usar suas funções básicas, mas sim de apropriação do saber, interagir com o mundo usando a internet.

Aqui mesmo na UFBA foi realizado um curso de capacitação de pessoas para trabalhar na implantação desse projeto, porém não foi possível ir à prática por questões de direcionamento de verba. Outro exemplo que podemos conferir é a Rede Mocoronga, que é ligada a uma ação não governamental, a Saúde e Alegria, que tem como uma das suas preocupações evitar que os jovens de comunidades ribeirinhas deixem-nas em busca de melhores condições de vida e assim vá se perdendo a sua identidade cultural. A rede dispõe de telecentros equipados inclusive com software livre e usando energia solar. Uma preocupação que vai além da inclusão somente.


Então, deu para acompanhar como a responsabilidade está em nossas mãos?

Agora, só para variar... veja a juventude em ação!


Ei! meu querido leitor. Como sei que você é um ser repleto de curiosidade, o que se segue são links bem interessantes sobre o assunto, alguns artigos e outras coisas. Uma lista que, com a sua participação, pode continuar crescendo. Valeu!!!


Esse texto é uma produção de:
Isabela Lacerda e Adna Lima.
Links para os textos de Ângela Nunes e Daniela

sábado, 22 de novembro de 2008

Ó Pai Ó... RESPOSTA!


Concordo com Gil (postagem anterior) quando ele diz que nós baianos somos mal vistos lá fora devido à fama de "maré mansa", "descansados", "preguiçosos" e tudo o mais. Porém, quando ouço opiniões como as dele não posso deixar de lembrar o caráter manipulador da Mídia!! São várias questões que podem ser debatidas aqui, mas, vamos aos poucos...
Certas coisa da Bahia não se pode negar, tanto positivas quanto negativas, e se eu fosse pesar, as negativas me incomodam muito mais do que me orgulham as positivas. No entanto não é meramente uma questão "genética" da Bahia, é muito mais que isso, é historicamente construída. Desde o momento em que se estabeleceu aqui uma colônia de exploração a Bahia já começou a ver seu destino ser tecido e, como dinheiro (ouro, moeda, como preferir) sempre foi sinônimo de poder, seja no tão conhecido nosso Capitalismo, quanto no feudalismo ou Império Romano, quem o detinha é que ditava as regras. E heis que uma massa desprovida dele, recém liberta da escravidão, sem rumo, sem prumo, foi empurrando sua vida como a própria vida deixava. E foi sendo construída uma classe que estava à margem, trabalhando pela sobrevivência, educando os filhos como podiam, e a cada dia a necessidade de trazer o pão para dentro de casa falava mais alto e tirava as crianças de dentro dela... Crianças trabalhando, infância se perdendo, responsabilidade crescendo, e o que sobra? Sobra o Carnaval que o baiano espera desde a Quarta Feira de Cinzas até o dia em que os portões da cidade são abertos novamente, e nisso se vai um ano inteiro, para reproduzirem a boa e velha Política do Pão e Circo, depois de pagar um abadá dividido em 11 vezes... Se bem que agora nem precisa tanto não é? Já temos aqueles blocos populares... Mas que com certeza não é o Chiclete, Ivete ou Asa que vai puxar!!
Heis a festividade do povo baiano!
A Bahia herdou também as crenças, que, não podemos negar, têm uma presença forte em nossa terra, mesmo quando vem disfarçada... Todo católico baiano beija o pé do altar e come também aquele caruru de Cosminho e distribui balinhas no dia dele. Ah, e falando em caruru, não esquecer também do de Santa Bárbara! E tem também aquela espada de Ogum que, se não me falha a memória, é para tirar olhado, e quando o danado já pegou tem a rezadeira que manda tudo embora com seus raminhos.
Essa é a raiz das crenças do nosso povo baiano!
Mas não podemos negar que a Bahia tem um povo receptivo, alegre, criativo, trabalhador... Sim, eu disse TRABALHADOR!... Além dos nossos pontos turísticos, natureza, história e a cultura!! E isso tudo chama a atenção para nós. Porém, por não estarmos entre os estados mais "porreta" do país, somos aquele que assume a condição de dominado nessa brincadeira toda. E o pior: Aceitamos!!
Ó paí ó é o retrato mais fiel que eu já vi do povo de Salvador na televisão brasileira. Claro que "povo de Salvador" não se aplica a todos, mas, àquele povo de Salvador especificamente que é mostrado ali. Os diálogos, o sotaque, a caracterização, os gostos... Talvez seja sim uma produção baiana para baiano ver, mas o que não podemos é ficar magoados por estar sendo mostrado dessa forma uma coisa que na verdade nós somos! O que é que tem ali que foge tanto à nossa realidade? O caso é que, como não somos privilegiados lá fora em ponto algum, ou pelo menos somos mais apedrejados que louvados, qualquer pedrinha causa um terremoto!!
A mídia é manipuladora e vai continuar ditando o que passa, em qual horário e de que forma. Cabe a nós sabermos acolher críticas, reconhecer falhas e trabalhar nelas para que possamos chegar onde outros estão. Não seria comodismo abafar algumas coisas, rebater quando são mostradas, ao invés de transformar o que pode ser aprimorado e chegar onde estão aqueles que nos olham como espectadores dentro de um circo?

Isabela Lacerda

Ó Pai Ó?

Olá caros irmãos de terra...
Gostaria de demonstrar a minha real insatisfação com esse seriado! Nada contra o teor humorístico, quando falo isso é porque a nossa amada Bahia mais uma vez está servindo de picadeiro para um país cheio de divisões, e mais precisamente o Sul/Sudeste, que se julgam os melhores, e nos têm como vagabundos, burros, preguiçosos, a parte podre do país. Não só a Bahia, mas o Nordeste em geral já que para eles toda e qualquer pessoa oriunda do nordeste é baiana.
Então um seriado como esse é completamente nocivo e incentivador de preconceitos, e o que mais me abala é a disposição desses grandes atores baianos em manchar ainda mais a nossa amada Bahia!

Hail Baianos...vida Longa a Nossa Terra que foi a única a lutar contra as mazelas. Ainda existe muito que melhorar e é nosso dever mostrar o verdadeiro poder baiano. Vamos estudar, nos capacitar e mostrar que baiano não é preguiçoso e não vive só em função de festas!



Por Gil Ferreira

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Internet... Livre!


Enquanto estava aqui produzindo para a nossa campanha do Manhaná recordei a aula onde falamos sobre Creative Commons. Essa licença que nos dá o direito de baixar produções de outras pessoas é a cara da internet, pelo menos no que se refere à idéia de liberdade que está atrelada a ela, pois permite que o material produzido seja compartilhado sem medo por outras pessoas que estejam interessadas. É a liberdade na rede! E para mim hoje falar em liberdade na rede remete, inevitavelmente, à questão do Software livre. Essa coisa toda de não ficar como meros baús recebendo o que já está imposto por alguns que detêm o poder, e conhecimento é poder, a liberdade de interagir, produzir individual e coletivamente, interferir no mundo à nossa volta, e antes de tudo não devemos esquecer o detalhe... o direito ao anonimato!... nossa, isso mexe com minha cabeça! Viajei legal aqui. Imagina só se durante a ditadura tivéssemos a internet! Bom, daí pensei também que, como as manipulações que existem por traz da rede são poderosas, claro que poderia haver um rastreamento também sobre aqueles que lutavam contra, e de forma até mais rápida, sem precisar infiltrar alguém em grupos aqui ou ali. Mas, e se o software deles fosse livre? Preciso ainda aprender muito sobre isso, mas, como disse Bonilla, os softwares proprietários tem lá seus "mistérios" para nos rastrear aos quais não temos acesso e mandamos inocentemente informações a todo momento para centrais... que estão de olho em cada passo nosso! Nossa, isso parece coisa de filme!! Mas, com o software livre não corremos esse risco de "entregar o ouro ao bandido" abrindo a nossa vida, ou melhor, enviando, para onde não se sabe. Nós temos a total liberdade de futucar todo o software e sabemos muito bem qual o seu processo desde o início até o momento em que digitamos a primeira letra. Não há mistérios, não há segredos, não há ninguém por traz dos bastidores colhendo informações.
Se mesmo podendo rastrear qualquer pessoa pelo simples fato do uso de tecnologias, (e tecnologias leia-se não somente o computador, mas também os cartões de crédito, celular, por exemplo) os grupos terroristas que sabemos existir hoje não são desarticulados, o que será que acontece então? Por que ninguém conseguiu deter o ataque às torres gêmeas? Por que não encontram Bin Laden gente? Será que eles usam software livre? Será?? ...

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Mudamos o mundo?


Pessoal, passeando pelo Youtube encontrei esse vídeo que quando via passar na Tv sempre me prendia a atenção!!
O que nós estamos fazendo com a nossa casa-Terra? Será que evoluímos tanto em tecnologias, na ciência, na liberdade, em tantas coisas enfim, para resultar nisso? Eu não sei, sinceramente, o que passa pela mente de um ser que destrói algo tão perfeito como a natureza. É inconcebível que alguém possa julgá-la tão insignificante quando ela é a base (oh!! Que novidade hein?) de tudo. Não há coisa produzida pelo ser humano que não parta dela inicialmente. Será que é tão difícil enchergar isso?
Como dizem alguns amigos meus, eu deveria ser ativista do Greenpeace... Minha bolsa é um lixo móvel, meus amigos já levaram, ou presenciaram alguém levar uma bronca minha quando aquele quase imperceptível papel de bala, ou palito de picolé, saquinho de amendoim desses que vendem no ônibus "três por um real" têm a rua como destino!!
Sou chata sim, mas sou consciente e acredito no que estou fazendo!! Acredito no poder da "minha parte", acredito que podemos mudar o mundo e ninguém chega a lugar algum se não der um passo depois do outro.
Um certo dia ouvi uma coisa que reforçou essa certeza em mim. A irmã de minha amiga, uma menina de nove anos, chegou para mim e disse:

-Bela, hoje eu lembrei de você na rua!... Eu ia jogar um papel no chão aí lembrei do dia que você me falou que a gente não pode jogar sujeira na rua e falou também de quando chove a rua enche! ...

Gente, eu não tenho dúvidas de que é aquela gotinha que vai apagar o incêndio!!

domingo, 16 de novembro de 2008

Pontapé inicial.


Estamos em processo de produção para o seminário de Internet e Educação onde estamos trabalhando no projeto de Metareciclagem. Eu, que já gosto dessas coisas relacionadas com o social, estou achando o máximo! Criamos a campanha do Manhaná, nosso mascote, que está super ligado em tudo que nós seres humanos estamos fazendo com nosso planeta Terra. Como ele não brinca em serviço, está de olho no destino que damos às baterias dos celulares... E olha que ficou muito triste com o que vê! Por isso resolvemos dar uma mãozinha a ele e criamos a campanha para recolher aquelas que não nos servem mais. Então pessoal, vamos remexer tudo aí e encontrar as baterias que estiverem sem utilização para entregar lá na FACED no dia 01/12 certo?. Espero que a gente precise de um caminhão no final para carregar tantas baterias!!

Agradeço desde já em nome da equipe:
Isabela Lacerda, Ângela Nunes , Adna Cunha e Daniela Costa