Agora em Junho, entre os dias 18 e 24 estive em Minas Gerais... coisa mais linda da minha vida! Eu que amo São João e espero o ano inteiro pela sua chegada, dessa vez abri mão dele para estar em solo mineiro. E valeu a pena mais, muito mais, do que eu esperava e imaginava.
Em tão pouco tempo fiz tantas coisas que às vezes nem acredito... visitei a Pampulha e sua igreja de São Francisco, a Casa do Baile, Mineirão, Bar do Bolão, a famosa esquina que deu origem ao nome Clube da Esquina, a Rua Ramalhetes, aquela da música "sem querer fui me lembrar de uma rua e seus ramalhetes..." vocês sabem... Fui ao mirante, de onde se tem a vista mais linda de BH, assiti o segundo jogo da copa em uma legítima casa mineira... e seu cardápio. Maravilha! E além de tudo isso ainda tive tempo de passar um dia em Ouro preto... olha que sonho!
Aos poucos vou descrever aqui todas as maravilhas da capital mineira. E dessa vez garanto que vou continuar em outras postagens...
mas hoje vou falar sobre um dos últimos momentos que vivi lá, na véspera de voltar para casa... O Balaio de Gato! Pense num lugar delicioso!
mas hoje vou falar sobre um dos últimos momentos que vivi lá, na véspera de voltar para casa... O Balaio de Gato! Pense num lugar delicioso!
Deixa eu descrever aqui com a simplicidade das minhas palavras a beleza daquele lugar...
É uma casa onde funcionava um bazar que agregou bar, restaurante e cantina e nesse balaio fez-se um dos lugares mais encantadores que já vi!
É uma casa onde funcionava um bazar que agregou bar, restaurante e cantina e nesse balaio fez-se um dos lugares mais encantadores que já vi!
São várias obras de arte'sanato distribuídas por toda a casa, desde as cadeiras, mesas, as almofadas, artigos de presente, tapetes, postais antigos, lamparinas, bonecas de pano, bolsas e até a geladeira e a porta do banheiro, tudo originalmente belo! E tem muito mais do que contei a vocês aqui.
Me senti criança lá dentro!
No fundo da casa tem o som... e que som! Nesse dia em que fui lá quem estava tocando era nada menos que Chico Amaral, o compositor de várias das músicas do Skank que viraram sucesso. Ô emoção! Junto com ele estava o Celso Moreira, grande músico de BH, que deu um show também de simpatia e descontração.
Aliás, um tempero todo especial foi ter o prazer de receber à minha mesa com Ísis essas duas figuras que conversavam com a gente como se fossemos velhos conhecidos. Ambos igualmente simpaticos. E ouvir o Chico Amaral se dirigindo a mim chamando pelo nome foi incrível!! Ele lembroooouuuu !!!
Aliás, um tempero todo especial foi ter o prazer de receber à minha mesa com Ísis essas duas figuras que conversavam com a gente como se fossemos velhos conhecidos. Ambos igualmente simpaticos. E ouvir o Chico Amaral se dirigindo a mim chamando pelo nome foi incrível!! Ele lembroooouuuu !!!
Não posso deixar de lembrar aqui a esposa do Chico, a Marrege, que nos deu uma atenção enorme e ainda contou as histórias que deram vida a algumas músicas compostas pelo Chico para o Skank. Um amor.
Emoções particulares, pessoais e intransferíveis à parte, com certeza vocês vão amar o lugar quando tiverem uma oportunidade de conhece-lo. E não a percam se ela aparecer.
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